Bem... este esclarecimento técnico da Comissão de arbritagem da Liga tem o condão de me fazer lembrar os oráculos da antiga Grécia-O Oráculo tem sempre razão.
Mas valia poupar papel. Para dizer isto não eram precisas duas folhas.
A pergunta que eu gostava de por à comissão de arbitagem da Liga, isto se eles lessem este blogue, era esta: O Arbitro não sabe o que vai na cabeça do defensor, nem tem que saber. Mas e o Guarda-Redes? Têm que saber o que vai na cabeça do Árbitro?
Note-se já agora que a referida conclusão, apesar de vir de um orgão oficial, é apenas a opinião do Conselho de Arbitragem da FPF, em 1992. Mas a lei é universal e os esclarecimentos deviam vir era do International Board. Já agora deixo uma sugestão. Façam como no Futebol de praia, quando o Guarda-Redes não puder jogar a bola com as mãos, o árbitro levantava o braço como num livre indirecto. Afinal tamos a falar de uma situação de jogo em que obriga dois intervenientes do jogo a interpretarem a lei do jogo na mesma jogada, só que a interpretação do guarda-redes não têm valor, por isso mesmo ele devia ser protegido nessa situação.
Note-se já agora que a referida conclusão, apesar de vir de um orgão oficial, é apenas a opinião do Conselho de Arbitragem da FPF, em 1992. Mas a lei é universal e os esclarecimentos deviam vir era do International Board. Já agora deixo uma sugestão. Façam como no Futebol de praia, quando o Guarda-Redes não puder jogar a bola com as mãos, o árbitro levantava o braço como num livre indirecto. Afinal tamos a falar de uma situação de jogo em que obriga dois intervenientes do jogo a interpretarem a lei do jogo na mesma jogada, só que a interpretação do guarda-redes não têm valor, por isso mesmo ele devia ser protegido nessa situação.
Já agora, com dois senhores das leis, na nossa equipa, gostava de ouvir sua a opinião.
Um comentário:
caros colegas... já ouvi um esclarecimento técnico de um jurista que me esclareceu. Mas a meia duzia de três pessoas que lê o blogue era capaz de gostar de saber na mesma da vosso opinião.
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